15 agosto 2011

cinco, seis, sete e oito.

olhando pra junto dos pés pra ver se eu consigo reparar no tempo.
quase mais difícil que fazer um adágio bonito.
e enquanto tais artes não são dominadas, a gente segue com o queixo erguido, postura bonita, piruetas no eixo (ou quase), não se deixando abater por desequilíbrios ou unhas encravadas.
o mundo devia ser coberto de linóleo.
algumas coisas fariam bem mais sentido.