18 maio 2013

Good-bye, London.

40min para hora de hop in a shuttle e começar a parte 2 da jornada europeia.
Construindo minha arca, como Noé; partindo para o desconhecido, como Abraão. Se minha história me trouxe até aqui, que eu faça do presente mais um degrau pro meu futuro. 
A comodidade e segurança do passado são assustadoramente atraentes. Mas não somos dos que retrocedem - obrigada pela lembrança, Paulo. 
No final das contas, é esta a maior reflexão e conclusão de Londres: por maior que seja o apego e a saudade, navios não foram feitos para os portos - obrigada, WAD. 



Enquanto a orquestra tocava, eu não conseguia ver quem tocava o xilofone. Simples razão: não era xilofone, era um triângulo, o tempo todo.